A 5ª turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) revogou nesta quarta-feira (8) a prisão preventiva imposta ao empresário Constantino de Oliveira, fundador da companhia aérea Gol. A decisão foi divulgada nesta quinta (9) e estabelece que o empresário, mais conhecido como Nenê Constantino, não pode se ausentar da cidade onde mora, Brasília, sem informar a Justiça. Além disso, foi imposto a Constantino o recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana, na forma a ser fixada pelo juiz da causa. Constantino foi denunciado por homicídio qualificado e cumpria prisão domiciliar desde março do ano passado. De acordo com a denúncia do Ministério Público, ele teria encomendado a tentativa de homicídio de Eduardo Queiroz Alves, seu ex-genro, em junho de 2008. (G1 09.08.2012)
O cangaceiro é acusado de ser o mandante do assassinato de oito pessoas, entre as quais dois genros seus e o líder comunitário Márcio Leonardo de Souza Brito. Também pesa sobre sua cabeça a acusação de ser o mandante da morte de outro morador da localidade Tarcísio Gomes Ferreira. Com esse “rico” currículo, o relator do processo, desembargador Adilson Vieira tem a cara de pau em dizer que o réu é primário e de bons antecedentes. Afinal, o cara é um santo ou um demônio?
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