segunda-feira, 26 de março de 2012

A GUERRA DOS IRRACIONAIS


Jovem morto em briga de torcidas será enterrado nesta segunda em SP

O estudante André Alves Lezo, de 21 anos, que morreu na noite deste domingo (25) após ser baleado durante uma briga entre palmeirenses e corintianos deve ser enterrado nesta segunda-feira (26) no Cemitério do Jaraguá, em São Paulo. O corpo do jovem deixou o Instituto Médico-Legal (IML) pouco antes das 6h, e chegou ao cemitério por volta das 6h30. André foi baleado na cabeça na manhã de domingo. A polícia não confirmou para qual time o jovem que morreu torcia, mas nas redes sociais há informações de que André era palmeirense. O conflito teria sido agendado pela internet, segundo torcedores que conversaram com o G1 sem se identificar. Nesta tarde, Corinthians e Palmeiras jogaram no estádio do Pacaembu pelo Campeonato Paulista de Futebol. Dentro do estádio, o clima também estava tenso, com embates de palmeirenses e corintianos com a PM.  Além do rapaz de 21 anos, outro torcedor, um jovem de 23 anos, também foi ferido por disparo de arma de fogo na confusão. Ele foi atingido na bacia e acabou transferido, em estado estável, para o Hospital do Mandaqui. A terceira pessoa atendida nessa unidade médica é um torcedor de 27 anos, que teve traumatismo craniano após ser atingido por uma barra de ferro. Ele também sofreu outras fraturas e foi transferido para o Hospital Cruz Azul. Na tarde deste domingo, uma mãe aguardava em frente ao Hospital da Vila Nova Cachoeirinha informações sobre o filho internado, que é corintiano. Segundo ela, dedos das mãos do jovem foram quebrados por rivais. “Eles só pararam porque um policial tinha uma calibre 12, que é uma arma pesada, então eles se assustaram”, disse Marina Cezarina de Lima em entrevista ao Fantástico. Os outros quatro feridos seguiram para o Hospital São Camilo, na Pompéia, na Zona Oeste. Três deles foram liberados. Por volta das 20h, um ferido continuava internado. (G1 26.03.2012)
A polícia não deveria de interferir nesse confronto. Deveria de deixar que o extermínio fosse caracterizado entre eles. Pelo menos assim, teríamos algumas centenas de idiotas fora de circulação. Só é de se lamentar pelas famílias que não sabem do comportamento desses estúpidos fora de casa.

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